

Esse é mais um projeto criado para dar voz as pessoas e incentivar a população a lutar em prol do fim do Preconceito Social.
Como, durante a realização de nosso trabalho, pudemos ver que o preconceito social também é aplicado a partir de profissões (o filme debatido é um exemplo disso), fomos em busca de entrevistar pessoas reais que se encaixam nesse perfil para ouvir o que essas tem a dizer sobre tal situação.
Entrevistamos Helen e Judite, duas funcionárias do SENAI Gerson Dias (Pedro Leopoldo - MG).
Entrevista
Qual nossa maior surpresa?
Ver que, em meio a tanto preconceito existente na nossa sociedade, o Social já não é tão marcante. Ao vermos o filme Que Horas Ela Volta?, ficamos chocados com a forma de preconceito contra domésticas e faxineiras. A partir deste, buscamos formas de trazer para o blog uma abordagem real do assunto e conseguimos a entrevista com Helen e Judite. Queríamos saber o que realmente se passa na sociedade e nada melhor do que isso para chegar a uma conclusão.
A partir dessa conversa, percebemos que o preconceito ainda é presente, mas que, de certa forma, não é tão marcante como outros (raciais, homossexuais e etc).
Ficamos muito felizes com o fato de Helen e Judite se sentirem tão confortáveis na profissão e nunca terem sofrido preconceito. Mostra o como, apesar de vários problemas, a sociedade está evoluindo.